a

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer. Proin gravida nibh vel velit auctor aliquet. Aenean sollicitudin, lorem quis.

a

Latest News

    No posts were found.

Cursos presenciais em São Paulo - Capital

Não dualidade nas coisas da vida

23 de janeiro, quinta

das 19:30 às 21:30

LOCAL
Casa-Escola COM (Próximo ao Metrô Clínicas)
Rua Itatinga, n. 371 – Pacaembu

OBJETIVO
– Apresentar o tantra não dual a partir das noções de “corpo e mente”, “sagrado e profano” e ser “humano e natureza” como forma de introduzir os(as) participantes nas reflexões fundamentais da escola de pensamento indiana conhecida atualmente como Śivaísmo da Caxemira. Nesse sentido, as reflexões levam-nos para a compreensão desses binômios como contínuos e não como rupturas.

Assim, receberemos o convite para refletir sobre como criamos linhas divisórias em realidades que fundamentam nossa compreensão a respeito de nossa identidade, de nossa relação com o invisível e de nossa relação com o mundo, respectivamente separando o corpo da mente, o sagrado do profano e a humanidade da natureza.

Por isso, essa atividade é chamada “para as coisas”, pois refletiremos sobre temas atuais e de reconhecida importância para nossa existência, enquanto indivíduos integrados a sociedades.

a

CURSO SEM PRÉ-REQUISITOS

VALOR: R$ 120,00 (PIX)

a

Introdução ao Tantra não dual da Caxemira

25 de janeiro, sábado

das 14:30 às 18:30

LOCAL
Casa-Escola COM (Próximo ao Metrô Clínicas)
Rua Itatinga, n. 371 – Pacaembu

OBJETIVO
Apresentar o Śivaísmo da Caxemira como uma filosofia prática a partir de sua literatura sânscrita antiga, traduzida para a língua portuguesa, pelo professor ministrante.

Para isso, teremos como foco 3 conceitos fundamentais:

  • VIBRAÇÃO (spanda) – A vibração é o que se mostra por meio do fluxo entre interioridade e exterioridade na consciência individual. A subjetividade e a objetividade são pontos de vista marcados pela experiência do indivíduo e essas duas formas de experiência são duas fases de um pulsar, isto é, uma vibração.
  • AUTORRECONHECIMENTO (pratyabhijñā) – O reconhecimento de si enquanto Consciência Universal, isto é, uma forma de autocontemplação como a essência que cria o cosmo por meio de seu poder autônomo de perceber a si mesma.
  • TRÍADE (trika) – A tríade das Deusas é o cerne do não dualismo radical do Śivaísmo da Caxemira. A não dualidade integra a dualidade, o que significa que as formas múltiplas do mundo são manifestações plurais da unidade que nos envolve e que também somos.
a

CURSO SEM PRÉ-REQUISITOS

VALOR: R$ 180,00 (PIX)

a
a

Os Tantras são um gênero de obras compostas em língua sânscrita, que apresentam elementos cosmológicos, rituais, éticos, filosóficos e contemplativos. Da palavra Tantra, originam-se os adjetivos tântrico e tântrica, bem como o substantivo tantrismo, em diversas línguas, incluindo a portuguesa. Ao redor do século V d.C., essas obras começam a ganhar corpo e a orientar diversas ordens místicas e religiosas na Índia e promovem um expansão de ideias que hoje são bem comuns ao pensamento indiano, na filosofia, na religião e no yoga.

A ideia mais popular proveniente desse universo é o conceito de śakti. A palavra śakti significa “poder”, “potência”, “força” ou “capacidade”. Contemplar a potência da consciência, isto é, a śakti da consciência torna-se uma forma de compreender o mundo como um processo que diz respeito à consciência divina e, portanto, uma força que demonstra em cada detalhe, a cada instante, em todo lugar, a natureza essencial que está na raiz de todo a potência da manifestação.

Essa ideia ecoa, por exemplo, no Haṭha Yoga, em que compreende-se o corpo como uma realidade que manifesta a força divina (śakti) da consciência.

O Tantra não dual entende que não há diferença entre a śakti e a consciência, conhecida, entre outras palavras, por śiva. Sendo assim, o poder e o detentor do poder são apenas conceitos didáticos que explicam, por meio da separação conceitual, uma única realidade que está presente em tudo e onde tudo está presente.

a
a

João Carlos B. Gonçalves

João Carlos Barbosa Gonçalves é doutor em linguística (FFLCH-USP), tradutor, professor de língua sânscrita e literatura filosófica da Índia Antiga.  É membro colaborador do Instituto de Estudos Filosóficos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, onde atualmente ministra curso de língua sânscrita.

Tem longa experiência no ensino de Língua Sânscrita, tendo atuado como docente no IEL (Instituto de Estudos Linguísticos da UNICAMP), entre 2003 e 2005, e na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP), em 2014 e 2015.

Concluiu seu doutorado em Linguística pela Universidade de São Paulo em 2009. Sua tese tem como tema os Purāṇas e trata da formação dessas escrituras sagradas do hinduísmo. Em seu mestrado (2004), fez uma tradução poética do Gītagovinda, de Jayadeva, XII d.C., e tratou de seus conteúdos mitológico, erótico e estético (a tradução foi publicada como “Canto para Govinda”, Penguin-Companhia, 2023).

Foi aluno do saudoso professor Mário Ferreira, por quem foi orientado ao longo de seu mestrado e doutorado. Participou de retiros-seminários com a Profª Bettina Bäumer, com quem estudou as obras Parātrīśikāvivaraṇa, Netratantra e Vātūlanāthasūtra, na cidade de Varanasi. Nessa mesma cidade, participou de aulas com o Prof. Mark Dyczkowski, de quem traduziu o livro A Doutrina da Vibração para a língua portuguesa (edição independente do autor, 2023). Participou do célebre curso de sânscrito falado com o Prof. Sadananda Das, em Heidelberg (2014).

Introduziu o curso pioneiro de “Filosofia do Yoga” no Brasil em 2014, pelo qual já passaram centenas de alunos/as. Como pesquisador, especializou-se no Śivaísmo da Caxemira, termo plural que engloba algumas correntes do pensamento indiano antigo que vive nos dias de hoje como prática pessoal de adeptos na Índia e mundo afora. Neste campo, ensina as obras Śiva Sūtra, Spanda Kārikā, Pratyabhijnāhṛdaya,  entre outras, em traduções próprias para a língua portuguesa, a serem publicadas em breve. No contexto do yoga, ensina o Yoga Sūtra de Patañjali, sob o comentário de Vyāsa, a partir de tradução própria.

Em 2013, fundou o Instituto Paulista de Sânscrito (IPS) juntamente com o Prof. Adriano Aprigliano, docente da Faculdade de Letras da Universidade de São Paulo, com quem o geriu até o ano de 2015. Em 2017, fundiu o IPS com o Ânima Yoga, da Profª. Rosana Rosch, dando origem ao Ashram Urbano, onde coordena os cursos de literatura filosófica da Índia Antiga, os cursos extensivos de língua sânscrita e as atividades regulares de meditação.

Ao lado da Profª. Rosana Rosch, gere o Ashram Urbano, como uma escola que se tornou referência no Brasil, para o ensino de yoga, em seus aspectos técnicos e conceituais, devido à abordagem pedagógica plural e democrática, com estímulo ao pensamento crítico e respeito à natureza dialógica da produção do conhecimento.

a

PARA INSCREVER-SE, PREENCHA O FORMULÁRIO ABAIXO.

    Nome Completo

    E-mail

    Contato, WhatsApp, Telegram

    Cidade onde reside

    Como soube deste curso

    Curso

    Não dualidade nas coisas da vidaIntrodução ao Tantra não dual da Caxemira Estudo e Vivência

    Mensagem